Trabalho sobre Habitação Social para a comunidade Mangabeiras em Arapiraca recebe Menção Honrosa no Prêmio Zélia Maia Nobre

O trabalho “Morar Frondoso: Proposta Arquitetônica de Habitação Social para a comunidade Mangabeiras em Arapiraca-AL”, de autoria de Débora Thauane Ferreira dos Santos, orientada pelo professor Ricardo Victor Rodrigues Barbosa, da cidade de Arapiraca, recebeu Menção Honrosa na segunda edição do Prêmio Zélia Maia Nobre, realizado pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Alagoas (CAU/AL).

O projeto traz uma proposta urbanística e arquitetônica de interesse de conjunto habitacional de interesse social destinada a relocar uma parcela da população residente em área de risco na Comunidade Mangabeiras, na cidade de Arapiraca, adotando os preceitos de arquitetura bioclimática.

Thauane considerou como problemática o déficit habitacional no Brasil, dos quais 73% correspondem a famílias de baixa renda mensal de até três salários mínimos. No trabalho ela relata que “na comunidade Mangabeiras cerca de 100 famílias não possuem moradia e vivem em barracos improvisados em alto risco ambiental de vulnerabilidade social, além de não possuírem acesso a transporte público, saneamento e dignidade”.

“Diante do esgotamento de recursos naturais, faz-se necessário refletir sobre projetos que respeitem o meio ambiente e que contribuam para a sustentabilidade urbana”, explica a autora em seu texto de apresentação.

Conheça agora o projeto que conquistou Menção Honrosa nesta segunda edição.